23 março, 2008

Sem título

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Se de fato me possui capacidade para ser alguém na vida. Alguém esse que encontra falor no verbo alheio do que na própria motivação inventada. Bem, isso nem sempre foi assim... Quando eu era adolecente possuia uma grande vontade de ter uma pessoa só para mim, sustentado pelos vai-vens das ideologias de vida dos seres humanos que consideram o amor o climax dela.
Claro, no primeiro amor isso ocorre, para as pessoas de uma forma geral. Quisera eu poder congelar o momento de grande valor que nos estende ao êxtase. Se aprendemos a sent-lo de tamanha excitante forma, por que muda-la? Uma vez que o bem bom de tudo o que acontece no ego se resume no prazer pessoal, e para mante-lo, alimentamos a ordem da preguiça universal.
Pessoalidade, individualidade, o ser complexo único fora ser a grande invensão da natureza. Natureza tal que criou o ser humano, e esse por sua vez, se diz fora dela em vários pontos relacionados acerca de si em relação ao todo.
Caros amigos, desculpe divergir, mas não somos feitos de carne e osso. Até agora e desde então, compomos nossos compos com conceitos e , no entanto,é impossivel comprimir nossa realidade informal à dizer sobre uma coisa mais ampla, além da natureza, do universo ou do infinito, ou seja, do nada.

Dúvidas sobre o texto, mande um email para Deus@céu.sky

Do texto original Sem Título, com adaptações, claro(Quanta humildade)

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