21 junho, 2009

Assunto popular :Diagrama da vida e outra presepagens

Bebê: Indefeso/Carência
Criança: Imaginação/Experimentação
Adolecente: Opinião-própria/Umbigo
Jovem: Auto-visualização/Energia
Adulto : Visualização/Equilíbrio
3ª Idade: Experiencia/Equilíbrio x 2
Fim: Morte
Morte: vai da ordem, variação e momento.

No próximo, brincadeiras com o diagrama.

20 junho, 2009

Filme que contribuiu para minha consciência crítica


Segundo vestibular de 2009. Incrível... o tema foi cinema, que é o que mais amo.

Segue o enunciado da prova de redação e, após, a própria:

Considerando unicamente como motivadores os textos das provas objetivas e os apresentados acima, elabore um texto constituído de duas partes. Na primeira parte, narre, de forma sucinta, a história de um filme que tenha contribuído para o desenvolvimento de sua consciência crítica acerca das relações afetivas ou sociais; na segunda, explique por que você considerou relevante esse filme.

Fugindo de gângsters, Grance depara-se com o isolado vilarejo Dogville, que dá nome à obra do cineasta dinamarquês Lars Von Trier. Misteriosa, a protagonista tem, nesse lugar, esconderijo concentido pelos afáveis habitantes. Tudo indica que a então desconhecida foi absorvida por aquelas pessoas.
A constante visita de policiais ao vilarejo em busca de Grace leva o povo de Dogville a questionar a permanência da jovem entre eles. Em plebiscito, então é decidido que Grace continua entre eles, mas se subordinará a trabalhos servis à comunidade.
A convivência se encarrega de transformar o trabalho serviu em exploração, tanto sexual quanto física. Dogville mostra-se real à Grace, uma realidade não muito afável. Mas a opressão tem seu fim marcado no achamento de Grace pelos tais gângsters, por sinal, funcionários do seu pai. Revoltada, Grace mostra-se a Dogville, já que, agora com homens e armas de fogo à disposição, detêm o poder na situação. Dogville é posta em cinzas. Nenhuma vida humana é poupada.
Essa é uma obra que mostra como as relações costumam ocorrer. Aqui as personagens, por fim, antes de pensar no bem coletivo, mediam se as ações lhe são favoráveis. São utilizados elementos, em todo o filme, que contrastem, mostrando suas variadas vertentes. Ora se é oprimido, ora se é opressor.
O diretor opta pela ausência de cenário em um apelo ao espectador para que observe as personagens. É um processo de fora para dentro e que deve resultar numa avaliação final do espectador de suas próprias relações sociais. Aqui, o cinema é um espaço de transformação.

17 junho, 2009

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16 junho, 2009

Olá!!! Novo por aqui...

Aaah... O Cássio me pediu para fazer um post de apresentação, 'cá' estou.

Hmm... Ok, começando pelo meu nickname - Suco de Limão. Adoro esse suco, é incrível. Doce e azedo ao mesmo tempo. Pau a pau com suco de goiaba, mas o limão ainda leva vantagem.

Pois então, tenho pensando muito ultimamente em formas de se definir uma pessoa, logo, me definindo, e por fim, me apresentando devidamente.

Tais formas me vêm à mente com pequenas, mas importantes noções que eu tenho visto em TC1 (Teorias da Comunicação I). Duas que eu achei bem peculiares. O debate de determinado momento da aula era: "por que dar nome as coisas?". Vimos que dentre algumas noções que respondem a pergunta, se destacam: O estruturalismo e funcionalismo.

A resposta padrão para esta pergunta é: "damos nomes as coisas para definir-las em sua ausência". Quando seguimos este procedimento, podemos, subconscientemente, fazer o uso do funcionalismo ou do estruturalismo. Eu me lembro do professor - Luiz Iasbeck, ótimo professor e palestrante - perguntar, como quem faz uma pegadinha, "O que é uma cadeira?". Meu colega, Pedro, respondeu - "É algo que serve para se sentar". Quer exemplo melhor que este para perceber que estamos falando de 'Funcionalismo'?

O professor seguiu com o raciocínio e perguntou: "Estruturalmente, o que é uma cadeira?". Acho que foi o Pedro quem respondeu, "Pernas para sustentação e base". Novamente, simples e correto.

A partir disso, me veio à idéia de que talvez fosse possível definir uma pessoa de maneira funcional e estruturalista. Logo, Tomo-me como exemplo (Duh, claro, quem poderia ser? Sorry folks).

Estruturalmente, de um ponto de vista mais físico por assim dizer, sou como qualquer ser humano, mas claro, não exatamente igual. Possuo um grande sistema em comum com a maioria - órgãos, esqueleto, nervos, músculos, membros, etc. O que talvez me difira desta maioria, seriam as diferenças desse sistema, tais como tipo sanguíneo, arcada dentária, enfim, as particularidades que cada um de nós possui.

Ok, agora funcionalismo. O funcionalismo não se importa com as partes. Ele se importa se funciona, ou não. Logo, eu me remeto à pergunta mais clichê do mundo que é: "Por que estamos aqui?". As respostas são muitas, mas de novo, baseado no pensamento funcionalista pragmático, a resposta, também clichê é: "Para garantir a reprodução da espécie", visto que possuímos "ferramentas" e "atividades" para tal finalidade (Yes baby. Sex!). Logo após isso, somos um monte de 'pessoinhas' na terra. Qual nosso objetivo agora, como sociedade? "Live together, Die alone" - (SHEPARD, Jack. 2004) *

Engraçado os questionamentos que me vem à mente. Evidenciando que somos num todo, um sistema cheios de estruturas e funções pragmáticas, a mais relevante que me aparece agora é: "Somos estruturas funcionalistas que dão certo ou dão errado?". De certa forma, possuímos órgãos que são capazes de garantir nossa existência na natureza por determinado tempo, portanto funcionam para nos manter vivos. Por outro lado, somos um sistema falho, visto que o organismo não garante nossa perenidade, sendo também bastante vulnerável a doenças que possam aparecer e diminuir o nosso tempo na terra. Belo paradigma.

Mas, ainda que eu tente entender como as pessoas são, é evidente que não é totalmente eficiente conhecer uma pessoa com base nessas teorias. Há ainda uma subjetividade que nos caracteriza, que está além de nossas estruturas e funções. O que nos torna ligeiramente fascinantes.

"Mas eu este sou eu e posso estar errado. Às vezes é só uma grande tragédia". - DURDEN, Tyler. 2004.**

Meu nome é Vinicius, Estudante de comunicação social, 19 anos, guitarrista e 'mei doido'. Está é a minha bobagem, espero que tenham gostado.

* = LOST. Gosto muito e sou viciado em séries.

** = Clube da Luta - David Fincher. Filme incrível.

Silverado Hey

Silverado Hey foi um homem que tinha o poder de voltar no tempo.
Ele nunca conheceu sua mãe pois ela havia morrido durante o parto.
Um certo dia Silverado Hey decidiu voltar no tempo e conhecer sua mãe, voltou 32 anos, 2 meses e 16 dias, um ano antes de nascer.
Era 22 de maio de 1997 quando Silverado Hey conheceu sua mãe.
Selina Hey tinha 25 anos e era uma boa pessoa.
Quando ambos se viram ele ficou emocionado e ela ficou apaixonada,
ele foi embora e ela ficou desiludida.
Depois do amor perdido Selina Hey decidiu se separar do atual namorado,
nunca teve um filho e viveu até os 63 anos.
Silverado Hey deixou de existir por causa de sua curiosidade.


-- Ninguém mais escreve aqui??
-- O Blog é só meu??
-- Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!! Vou ser um ditador!!
-- ¬¬
-- Assitam Warriors - Selvagens da Noite.

01 junho, 2009

Explicando nossa insignificância geomatemáticamente

A densidade demográfica de uma região é determinada pela divisão de seus habitantes por sua área.

O Brasil, por exemplo, em 2006 possuia uma área de 8.514.215,3 km² [mal] divididos por 187.000.000 habitantes.

Logo 187.000.000 / 8.514.215,3 = +ou- 21,96 hab./Km²

Essa é a desidade demográfica do Brasil em 2006.

Agora pra entendermos nosso significado no universo vamos fazer a densidade do mesmo.

Temos +ou- 6 bilhões de pessoas divididas por uma área infinita.

Matematicamente, qualquer número dividido pelo infinito é igual a zero.

Logo,

6.000.000.000 / infinito = 0 (ZERO)

Basicamente, o universo é tão grande (termo relativamente insignificante perto de infinito) que a vida existente nele é tão pouca, tão perdida, tão insignificante, que é mais fácil dizer que não existe.

Se nós, nosso planeta, nosso sistema, ou até mesmo nossa galáxia sumissemos o universo continuaria numa boa.

Agora me diz, dessa pespectiva, seus problemas não parecem menores?

Aproveite mais a sua vida, é a única coisa que você pode fazer.

 -  -  - Aproveite a vida ouvindo Besouro do Rabo Branco que vai ser legal XD