Usuário Anonimo de Sono

Alto, olhos azuis, corcunda, cheio de chame e usava chapéu. Um quilombola bateu-lhe as costas antes que se desse conta da coisa mal feita que estava fazendo. Ora, para poder fazer rapadura precisava de muita não, mas sim dedicação. Aquele cheio encheu os pulmões do pobre coitado e ele começou a viajar dentro de si. Esse pobre jovem viu tudo o que tinha de ver na vida toda em um unico suspiro embreagante.
Viu os dinossauros se colidirem com os planetas.
Viu os peixes e monstros marinhos roubarem as esposas dos reis.
Notou que aqueles cabelos brancos usados no século XVII eram feitos de pelos pegasus.
Não demorou muito, sua fantasia acabou quando metera a cara no monte quente amarelado. Voltou com a cara vermelha e pasma. Mas como tinha uma doença em que o tato era vão, não sentiu remorso na dor que devia ter. Com a grande colher, remou liquido do grande caldeirão em direção ao quilombola, aí o cara se derreteu no chão de tanta dor.
Então o jovem saiu voando, fim.